Estação em Santa Cruz em Jerusalém.
Domingo maior privilegiado de 1ª classe.
💜 Paramentos rosas ou roxos.
Esta semana a Igreja, no Ofício Divino, lê a história de Moisés. Duas idéias resumem isso. Por um lado, Moisés liberta o povo de Deus do cativeiro do Egito e permite-lhe atravessar o Mar Vermelho. Por outro lado, ele o alimenta com maná no deserto, anuncia-lhe que Deus lhe enviará “o Profeta” que é o Messias, dá-lhe a lei do Sinai e conduz-o à terra prometida onde correm leite e mel. Um dia ali será construída Jerusalém (Communio) e seu Templo, feito à imagem do Tabernáculo no deserto, ali subirão as tribos de Israel para cantar o que Deus fez pelo seu povo (Introit, Graduale e Communio). “Deixe meu povo ir para que me honre no deserto”, Deus havia dito, por meio de Moisés, ao Faraó. A Missa de hoje mostra a concretização destes números. O verdadeiro Moisés, de fato, é Cristo, que nos libertou da escravidão do pecado, que nos fez passar pelas águas do Batismo, que nos nutre com a sua Eucaristia, da qual é figura a multiplicação dos pães (Evangelho), e que nos permite entrar na verdadeira Jerusalém, isto é, na Igreja, figura do Céu onde cantaremos para sempre "o canto de Moisés e do Cordeiro » (Apocalipse), para agradecer ao Senhor pela sua infinita bondade para conosco. É portanto natural que neste dia a Estação se realize em Roma, em Santa Cruz in Jerusalém. Santa Helena, mãe do Imperador Constantino, que vivia numa casa no Monte Célio conhecida como casa Sessoriana, transformou esta casa num santuário para albergar as famosas relíquias da Santa Cruz: e este santuário representa, de alguma forma, Jerusalém em Roma. Assim, o Introito, a Communio e o Tractus falam de Jerusalém que São Paulo compara na Epístola ao Monte Sinai. Ali o povo cristão cantará em meio à alegria «Lætare» (Intróito, Epístola) pela vitória obtida por Jesus na Cruz em Jerusalém, e a memória da Jerusalém celeste cujas portas nos foram abertas por Jesus com a sua morte. Esta é a razão pela qual noutros tempos o Sumo Pontífice abençoou neste dia uma rosa de ouro, a rainha das flores, no Latrão, porque é assim que as fórmulas de bênção a recordam, um uso consagrado pela iconografia cristã, sendo o céu representado por um jardim de flores. Depois dirigiu-se, com ela nas mãos, à estação basílica, onde explicou ao povo o seu significado, é um símbolo de Cristo e do seu Vigário, o Papa. Ao regressar, enviou-a a algum soberano ou notável católico. Para esta bênção são utilizadas vestes rosa e assim todos os sacerdotes hoje podem celebrar com vestes desta cor. Este uso passou deste domingo para o Terceiro Domingo do Advento, que é o Domingo Gaudete “Alegria” e que em pleno Advento vem nos excitar com uma alegria santa para continuarmos com coragem a nossa laboriosa preparação para a vinda de Jesus. Por sua vez, o Domingo Lætare “Alegrai-vos” é uma parada no meio da observância da Quaresma. “Alegremo-nos, alegremo-nos com alegria”, diz-nos o Intróito, porque tendo morrido para o pecado com Jesus durante a Quaresma, em breve seremos ressuscitados com ele através da Confissão e da Comunhão Pascal. Por isso o Evangelho fala ao mesmo tempo da multiplicação dos pães e dos peixes, símbolo da Eucaristia e do Batismo, recebido uma vez precisamente no tempo da Páscoa, e a Epístola alude à nossa libertação através da sacramento do Batismo (outras vezes recebido pelos catecúmenos na Páscoa). E se tivemos a infelicidade de ofender gravemente a Deus, a Confissão Pascal nos dará a libertação. Assim a Epístola nos lembra, com a alegoria de Sara e Hagar, que Jesus Cristo nos libertou da escravidão do pecado.
Portanto, a Igreja hoje salta de santa alegria ao saber que a Páscoa está próxima e por isso se reveste de vestes cor-de-rosa e permite o som do órgão e o uso de flores.
SANCTA MISSA.
INTROITUS
Is 66:10 et 11.- Lætáre, Ierúsalem: et convéntum fácite, omnes qui dilígitis eam: gaudéte cum lætítia, qui in tristítia fuístis: ut exsultétis, et satiémini ab ubéribus consolatiónis vestræ. ~~ Ps 121:1.- Lætátus sum in his, quæ dicta sunt mihi: in domum Dómini íbimus. ~~ Glória ~~ Lætáre, Ierúsalem: et convéntum fácite, omnes qui dilígitis eam: gaudéte cum lætítia, qui in tristítia fuístis: ut exsultétis, et satiémini ab ubéribus consolatiónis vestræ.
Isaías 66:10 e 11.- Alegra -te , Jerusalém, e todos vós que a amais, alegrai-vos com ela: alegrai -vos, vós que estais tristes: e alegrai-vos e satisfazei-vos com as suas consolações. ~~ Salmo 121:1.- Alegrei -me com o que me foi dito: iremos à casa do Senhor. ~~ Glória ~~ Alegra-te , Jerusalém, e todos vocês que a amam, alegrem-se com ela: alegrem-se , vocês que estavam tristes: e alegrem-se e fiquem satisfeitos com suas consolações.
ORATIO
Orémus.
Concéde, quaesumus, omnípotens Deus: ut, qui ex merito nostræ actiónis afflígimur, tuæ grátiæ consolatióne respirémus. Per Dominum nostrum Iesum Christum, Filium tuum: qui tecum vivit et regnat in unitate Spiritus Sancti Deus, per omnia saecula saeculorum. Amen.
Oremos.
Concedai-nos, oramos, ó Deus Todo-Poderoso, que enquanto estivermos justamente afligidos por nossos pecados, respiremos pelo conforto de sua graça. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e vive e reina convosco, em unidade com o Espírito Santo, para todo o sempre. Amém.
LECTIO
Léctio Epístolæ beáti Pauli Apóstoli ad Gálatas.
Gal 4:22-31.
Fratres: Scriptum est: Quóniam Abraham duos fílios habuit: unum de ancílla, et unum de líbera. Sed qui de ancílla, secúndum carnem natus est: qui autem de líbera, per repromissiónem: quæ sunt per allegóriam dicta. Hæc enim sunt duo testaménta. Unum quidem in monte Sina, in servitútem génerans: quæ est Agar: Sina enim mons est in Arábia, qui coniúnctus est ei, quæ nunc est Ierúsalem, et servit cum fíliis suis. Illa autem, quæ sursum est Ierúsalem, líbera est, quæ est mater nostra. Scriptum est enim: Lætáre, stérilis, quæ non paris: erúmpe, et clama, quæ non párturis: quia multi fílii desértæ, magis quam eius, quæ habet virum. Nos autem, fratres, secúndum Isaac promissiónis fílii sumus. Sed quómodo tunc is, qui secúndum carnem natus fúerat, persequebátur eum, qui secúndum spíritum: ita et nunc. Sed quid dicit Scriptura? Eiice ancillam et fílium eius: non enim heres erit fílius ancíllæ cum fílio líberæ. Itaque, fratres, non sumus ancíllæ fílii, sed líberæ: qua libertáte Christus nos liberávit.
Leitura da Epístola de São Paulo Apóstolo, 4:22-31.
Irmãos. Está escrito que Abraão teve dois filhos, um da escrava e outro da livre. Mas o do escravo nasceu segundo a carne, mas o do livre pela promessa. Essas coisas foram ditas alegoricamente. Pois estas são as duas vontades. Uma do Monte Sinai , que gera escravos, é Hagar o Sinai na verdade é um monte na Arábia, que corresponde à atual Jerusalém, que é serva junto com seus filhos. Mas aquela Jerusalém que está lá em cima é livre e é nossa mãe. Pois está escrito: Alegra- te, mulher estéril que não dás à luz: explode em louvores e em gritos, tu que não dás frutos, porque há muito mais filhos da abandonada do que daquela que tem marido. Nós, portanto, irmãos, como Isaque, somos filhos da promessa. E como então aquele que nasceu segundo a carne perseguiu aquele que era segundo os que partiram, assim também agora. Mas o que diz a Escritura? Afasta a escrava e o seu filho, porque o filho da escrava não herdará com o filho da livre. Por isso, irmãos, não somos filhos de escravos, mas de livres e daquela liberdade para a qual Cristo nos libertou.
GRADUALE
Ps 121:1, 7
Lætátus sum in his, quæ dicta sunt mihi: in domum Dómini íbimus.
V. Fiat pax in virtúte tua: et abundántia in túrribus tuis.
Alegrei-me com o que me foi dito: iremos para a casa do Senhor.
V. Deixe a paz reinar em suas fortalezas e a segurança em suas torres.
TRACTUS
124:1-2
Qui confídunt in Dómino, sicut mons Sion: non commovébitur in ætérnum, qui hábitat in Ierúsalem.
V. Montes in circúitu eius: et Dóminus in circúitu pópuli sui, ex hoc nunc et usque in saeculum.
Os que confiam no Senhor são como o monte Sião, aquele que mora em Jerusalém não vacilará para sempre .
V. Ao seu redor estão os montes: o Senhor está ao redor do seu povo: agora e para sempre .
EVANGELIUM
Sequéntia ☩ sancti Evangélii secúndum Ioánnem.
Ioann 6:1-15
In illo témpore: Abiit Iesus trans mare Galilaeæ, quod est Tiberíadis: et sequebátur eum multitúdo magna, quia vidébant signa, quæ faciébat super his, qui infírmabántur. Súbiit ergo in montem Iesus: et ibi sedébat cum discípulis suis. Erat autem próximum Pascha, dies festus Iudæórum. Cum sublevásset ergo óculos Iesus et vidísset, quia multitúdo máxima venit ad eum, dixit ad Philíppum: Unde emémus panes, ut mandúcent hi? Hoc autem dicebat tentans eum: ipse enim sciébat, quid esset factúrus. Respóndit ei Philíppus: Ducentórum denariórum panes non suffíciunt eis, ut unusquísque módicum quid accípiat. Dicit ei unus ex discípulis eius, Andréas, frater Simónis Petri: Est puer unus hic, qui habet quinque panes hordeáceos et duos pisces: sed hæc quid sunt inter tantos? Dixit ergo Iesus: Fácite hómines discúmbere. Erat autem fænum multum in loco. Discubuérunt ergo viri, número quasi quinque mília. Accépit ergo Iesus panes, et cum grátias egísset, distríbuit discumbéntibus: simíliter et ex píscibus, quantum volébant. Ut autem impléti sunt, dixit discípulis suis: Collígite quæ superavérunt fragménta, ne péreant. Collegérunt ergo, et implevérunt duódecim cóphinos fragmentórum ex quinque pánibus hordeáceis, quæ superfuérunt his, qui manducáverant. Illi ergo hómines cum vidíssent, quod Iesus fécerat signum, dicébant: Quia hic est vere Prophéta, qui ventúrus est in mundum. Iesus ergo cum cognovísset, quia ventúri essent, ut ráperent eum et fácerent eum regem, fugit íterum in montem ipse solus.
R. Laus tibi, Christe.
S. Per Evangélica dicta, deleántur nostra delícta.
Sequência ☩ do Santo Evangelho segundo São João, 6:1-15.
Naquele tempo, Jesus foi além do mar da Galiléia, isto é, Tiberíades, e uma grande multidão o seguiu, porque via os milagres que ele havia feito pelos enfermos. Jesus subiu então a um monte, onde se sentou com os seus discípulos. E a Páscoa, a festa dos judeus, estava próxima. Olhando para cima, Jesus viu que uma grande multidão vinha ter com ele e disse a Filipe. Onde compraremos pão para alimentar esta gente? E ele disse isso para testá- lo , porque ele sabia o que iria fazer. Filipe respondeu-lhe: Duzentos denários de pão não bastam para esta gente, nem para dar um pedacinho a cada um. Um dos seus discípulos, André, irmão de Simão Pedro, disse-lhe: Está aqui um menino que tem cinco pães de cevada e dois peixes, mas o que é isto para tanta gente? Mas Jesus disse: Deixe estes sentarem-se. Havia muita grama no local. E os homens sentaram-se , e eram quase cinco mil. Jesus, portanto, pegou os pães, deu graças e os distribuiu aos que estavam sentados e fez o mesmo com os peixes, desde que eles quisessem. Quando eles ficaram satisfeitos, disse aos seus discípulos: Juntem as sobras, para que não estraguem. Eles os reuniram e abriram doze cestos com pedaços dos cinco pães de cevada, que sobraram dos que haviam comido. E estes portanto, vendo o milagre feito por Jesus, disseram: Este é verdadeiramente Aquele profeta que havia de vir ao mundo. Mas Jesus, sabendo que viriam tomá-Lo à força, para fazê-lo rei, fugiu novamente sozinho para o monte.
R. Louvado sejas ó Cristo.
S. Que pelas palavras do Santo Evangelho, sejam apagados os nossos pecados.
Homilia de Santo Agostinho, bispo.
Tratado 24 sobre a passagem de João.
" Os milagres que nosso Senhor Jesus Cristo realizou são certamente obras divinas e estimulam a mente humana a elevar-se desses eventos visíveis a Deus. Na verdade, Ele é de tal natureza que não pode ser visto com os olhos, por outro lado, os milagres que Ele não deixa de realizar governando o mundo inteiro e cuidando de todas as criaturas são menos marcantes pela sua continuidade, de modo que quase ninguém se digna a prestar atenção às maravilhas estupendas que Deus opera em cada um, grão de semente portanto, Ele reservou, em Sua misericórdia, realizar certas maravilhas no momento apropriado, fora do curso normal e das leis ordinárias da natureza, para que (os homens habituados a contemplar os milagres quotidianos sem lhes atribuir valor, ficassem maravilhados ao ver milagres que não eram maiores, mas menos comuns).
Na verdade, é um milagre maior governar o mundo inteiro do que satisfazer cinco mil homens com cinco pães. No entanto, ninguém admira isso e os homens admiram-No, não porque seja maior, mas porque raramente acontece. Pois quem ainda hoje nutre o universo inteiro, senão Aquele que faz a colheita de alguns grãos? (Cristo) portanto agiu como Deus. Por este mesmo poder que transforma alguns grãos de trigo em ricas colheitas, Ele multiplicou os cinco pães que tinha nas mãos, porque todo o poder estava nas mãos de Cristo. E aqueles cinco pães eram como sementes, que não foram, é verdade, confiadas à terra, mas foram multiplicadas por Aquele que fez a terra.
Este milagre é, portanto, oferecido aos nossos sentidos para elevar os nossos pensamentos e é colocado diante dos nossos olhos para exercitar a nossa inteligência, para que admiremos o Deus invisível através das. .suas obras visíveis e, encorajados pela fé, purificados pela fé, nós desejo até de ver esse Deus invisível, cujas coisas visíveis nos fazem conhecer a realidade invisível. Mas não devemos considerar isto apenas nos milagres de Cristo. Interroguemo-nos sobre os próprios milagres, eles nos falarão de Cristo, porque têm uma linguagem própria, se souberem compreendê-los. Na verdade, sendo Cristo a Palavra de Deus, o que a Palavra faz é também uma palavra para nós. "
Credo
OFFERTORIUM
Ps 134:3, 6
Laudáte Dóminum, quia benígnus est: psállite nómini eius, quóniam suávis est: ómnia, quæcúmque vóluit, fecit in coelo et in terra.
Louvai ao Senhor porque ele é bom: louvai o seu nome porque ele é doce: Ele fez tudo o que quis, no céu e na terra.
SECRETA
Sacrifíciis præséntibus, Dómine, quaesumus, inténde placátus: ut et devotióni nostræ profíciant et salúti. Per Dominum nostrum Iesum Christum, Filium tuum: qui tecum vivit et regnat in unitate Spiritus Sancti Deus, per omnia saecula saeculorum. Amen.
Rogamos-te, Senhor, que volteis com calma o Vosso olhar para as presentes ofertas, para que beneficiem a nossa piedade e a nossa salvação. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e vive e reina convosco, em unidade com o Espírito Santo, para todo o sempre. Amém.
PRÆFATIO DE QUADRAGESIMA
Vere dignum et iustum est, æquum et salutáre, nos tibi semper et ubíque grátias ágere: Dómine sancte, Pater omnípotens, ætérne Deus: Qui corporáli ieiúnio vitia cómprimis, mentem élevas, virtútem largíris et proemia: per Christum, Dóminum nostrum. Per quem maiestátem tuam laudant Angeli, adórant Dominatiónes, tremunt Potestátes. Coeli coelorúmque Virtútes ac beáta Séraphim sócia exsultatióne concélebrant. Cum quibus et nostras voces ut admítti iúbeas, deprecámur, súpplici confessióne dicéntes: Sanctus, Sanctus, Sanctus Dóminus, Deus Sábaoth. Pleni sunt cæli et terra glória tua. Hosánna in excélsis. Benedíctus, qui venit in nómine Dómini. Hosánna in excélsis.
É verdadeiramente digno e justo, conveniente e saudável que nós, sempre e em todo lugar, te demos graças, ó Santo Senhor, Pai Todo-Poderoso, Deus Eterno: Que você refreie os vícios, eleve a mente, conceda virtudes e recompensas com o jejum corporal : através de Cristo nosso Senhor. Por Ele, vossa majestade, os Anjos louvam, as Dominações adoram e os Poderes tremem. Os Céus, as Virtudes celestiais e os abençoados Serafins celebram -no com exultação unânime. Por favor, admita com a voz deles a nossa também, enquanto suplicamos confessar dizendo: Santo , Santo, Santo, Senhor Deus Eterno! O céu e a terra estão cheios da Tua glória! Hosana nas alturas! Bendito aquele que vem em Nome do Senhor! Hosana nas alturas!
COMMUNIO
Ps 121:3-4
Ierúsalem, quæ ædificátur ut cívitas, cuius participátio eius in idípsum: illuc enim ascendérunt tribus, tribus Dómini, ad confiténdum nómini tuo. Dómine.
Jerusalém está construída como uma cidade completamente compacta: aqui sobem as tribos , as tribos do Senhor, para louvar o teu nome, ó Senhor.
POSTCOMMUNIO
Orémus.
Da nobis, quaesumus, miséricors Deus: ut sancta tua, quibus incessánter explémur, sincéris tractémus obséquiis, et fidéli semper mente sumámus. Per Dominum nostrum Iesum Christum, Filium tuum: qui tecum vivit et regnat in unitate Spiritus Sancti Deus, per omnia saecula saeculorum. Amen.
Oremos.
Concedei-nos, rogamos, ó Deus misericordioso, que tratemos os teus santos mistérios, dos quais nos alimentamos incessantemente, com profundo respeito e os recebamos sempre com coração fiel. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e vive e reina convosco, em unidade com o Espírito Santo, para todo o sempre. Amém.
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