🤍 Paramentos brancos.
Maria estava aos pés da Cruz, da qual Jesus estava pendurado (Introito, Gradual, Sequência, Aleluia, Evangelho) e, como havia sido predito por Simeão (Oração), uma espada de dor atravessou sua alma (Secreta). Impotente, “ela vê seu doce filho desolado na angústia da morte, e recolhe seu último suspiro” (Sequência). A angústia que seu coração materno sentiu ao pé da cruz lhe valeu, mesmo sem morrer, a palma do martírio (Communio).
A participação de Maria na Paixão de Cristo, a fim de cooperar com Ele na Redenção universal, sempre insinuou como dever uma devoção especial às dores sofridas por nós por essa Mãe divina que o próprio Cristo declarou nossa Mãe. Essa devoção, porém, difundiu-se notavelmente entre os fiéis depois que os sete bem-aventurados fundadores da Ordem dos Servitas, ou seja, Servos de Maria, fizeram do culto a Nossa Senhora das Dores o objetivo especial de sua Ordem, o que ocorreu em 1233. Em seguida, a Igreja instituiu uma festa especial na Sexta-Feira da Paixão e no terceiro domingo de setembro. Essa festa, celebrada com grande solenidade pelos Servitas no século XVII, foi estendida por Pio VII, em 1817, a toda a Igreja, para comemorar os sofrimentos que a própria Igreja acabara de suportar na pessoa de seu líder exilado, preso e libertado, graças à proteção da Virgem. Assim como a primeira festa das Dores de Maria, na época da Paixão, nos mostra a parte que ela teve no sacrifício de Jesus, a segunda, depois de Pentecostes, nos mostra toda a compaixão que a Mãe do Salvador sente pela Igreja, a esposa de Jesus, que é crucificada nos tempos calamitosos pelos quais passa. Além disso, na primeira, as Dores são objeto de veneração e meditação como fonte de tristeza; na segunda, são veneradas e contempladas como causa de glória e triunfo. Em ambos, Maria, a Rainha dos Mártires, é honrada como a Coredemptrix do gênero humano: Ela foi associada e cooperou em nossa Redenção, em dependência e subordinação a Jesus, o Redentor, com suas dores amargas e com a oferta a Deus Pai da vítima do sacrifício, seu amado Filho. Sua Santidade Pio X elevou essa festa à dignidade de segunda classe em 1908, fixando-a em 15 de setembro.
• Comemoração de São Nicomedes, Mártir.
Nicomedes, um sacerdote romano, foi preso por ter enterrado, durante a perseguição do imperador Domiciano contra os cristãos, o corpo da virgem Felicicola, morta pelo conde Flaccus por ter confessado a fé cristã; levado diante das estátuas dos deuses, recusou-se constantemente a sacrificar a eles como lhe foi ordenado, respondendo àqueles que o forçavam a sacrificar: “Eu sacrifico somente ao Deus Todo-Poderoso, que reina nos céus”; então, ele foi espancado longamente com açoites e, nesse tormento, passou para o Senhor. O mesmo conde ordenou que seu corpo fosse jogado no Tibre para maior desgraça, mas, cuidadosamente pescado por Justus, um clérigo de Nicomedes, ele foi honrosamente enterrado em uma tumba, colocada em um pequeno jardim, perto das muralhas de Roma, na Via Nomentana.
• Comemoração do Décimo Sétimo Domingo depois de Pentecostes.
A história de Tobias, que é lida no Ofício Divino nesta época, muitas vezes coincide com este domingo. Será útil, portanto, continuar a estudar a missa em relação ao relato bíblico.
Diz-se que Tobias viveu durante o reinado de Salmanasar, no final do século VIII a.C., na época da deportação dos israelitas para a Assíria. Assim como Jó, esse personagem santo demonstrou constância e fidelidade a Deus em meio a todas as suas aflições. “Ele nunca abandonou o caminho da verdade, distribuindo todos os dias o que podia a seus irmãos e aos de sua nação, que estavam em cativeiro com ele, e embora fosse o mais jovem da tribo de Neftali, nada de pueril foi encontrado em suas ações”. O Salmo de Introdução pode ser aplicado a ele, pois fala de um adolescente que, desde a mais tenra idade, andou na lei do Senhor. Desde sua infância, diz a Sagrada Escritura, “Tobias observava todas as coisas segundo a lei de Deus. Ele se casou com uma mulher de sua tribo, chamada Ana, e deu a ela um filho a quem deu seu próprio nome e a quem ensinou desde a infância a temer a Deus e a se abster de todo pecado. Levado cativo para Nínive, Tobias lembrou-se de Deus de todo o coração, visitando outros cativos e dando-lhes bons conselhos, consolando-os e distribuindo a todos os seus bens, de acordo com o que podia. Alimentou os que tinham fome, vestiu os que estavam nus e enterrou cuidadosamente os que estavam mortos ou haviam sido mortos”. Deus permitiu que ele fosse cego, para que sua paciência servisse de exemplo para a posteridade, como a do santo homem Jó. “Tendo sempre temido ao Senhor desde a sua infância e tendo guardado os seus mandamentos, ele não se entristeceu contra Deus por ter sido atingido por essa cegueira, mas permaneceu firme no temor de Deus, que lhe deu graça todos os dias de sua vida.” “Somos filhos dos santos”, ele costumava dizer, ‘e aguardamos a vida que Deus deve dar àqueles que nunca mudaram sua fé para com Ele’. E enquanto sua esposa insultava seu infortúnio, Tobias começou a gemer e a rezar com lágrimas (Aleluia), dizendo palavras idênticas às do Introito: “Tu és justo, Senhor, todos os teus juízos são justos, e todos os teus desígnios são misericordiosos. E agora, Senhor, trata-me segundo a tua vontade”. E, falando a seu filho Tobias, ele disse: “Meu filho, tenha sempre Deus em mente todos os dias de sua vida, evite cometer qualquer pecado. Dê esmolas de seus bens e não desvie o rosto dos pobres. Seja caridoso no grau que puder, e o que você lamentaria se fosse feito a você, tenha cuidado para não fazer aos outros.
Esse preceito de amor a Deus e ao próximo e sua implementação são inculcados na Epístola e no Evangelho: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu espírito, e ao teu próximo como a ti mesmo” (Evangelho). “Andai com humildade, mansidão e paciência, suportando-vos uns aos outros com caridade, procurando manter a unidade de espírito nos laços da paz” (Epístola). Tobias enviou seu filho a Gabelo, em Rages, sob a orientação do Arcanjo Rafael. No caminho, o anjo disse a Tobias que pegasse um peixe que queria devorá-lo e que guardasse seu fígado para expulsar todos os tipos de demônios, e também lhe mostrou os meios de tomar Sara como esposa, sem que o diabo, que já havia matado os sete primeiros maridos dela, pudesse prejudicá-lo. “O demônio”, explicou o Arcanjo, ‘tem poder sobre aqueles que, ao contrair matrimônio, banem Deus de seus corações e não pensam em outra coisa senão em satisfazer sua paixão’. A Oração pede a Deus que dê ao seu povo a graça de evitar o contato diabólico, “para que se unam com um coração puro somente a ti, que és o seu Deus”. “Como filhos de santos, não podemos”, disseram Tobias e Sarah, ‘nos casar como pagãos, que não conhecem a Deus’, e ‘eles oraram juntos instantaneamente ao Senhor que fez o céu e a terra, o mar, as fontes e os rios com todas as criaturas que eles contêm’. E Deus “abençoou o casamento deles, como havia abençoado o dos patriarcas, para que tivessem filhos da descendência de Abraão” (Gradual). Tobias retornou com Sara e curou seu pai da cegueira, e então entoou um cântico de ação de graças, uma espécie de Benedictus ou Magnificat, no qual descobriu as grandes expectativas messiânicas: “Jerusalém foi castigada por suas más ações, mas ela brilhará com luz brilhante e se alegrará para todo o sempre. De países distantes, as nações virão a ela, trazendo suas ofertas, e nela adorarão o Senhor. Malditos serão os que a desprezarem, e os que a blasfemarem serão condenados. Bem-aventurados, continua ele, são aqueles que o amam! Feliz serei se alguém da minha raça sobreviver para ver o esplendor de Jerusalém. Seus portões serão de safiras e esmeraldas, e todas as paredes de seus muros serão de pedras preciosas. Todas as praças públicas serão pavimentadas com pedras brancas e puras, e nas ruas se cantará: Aleluia. A ruína de Nínive está próxima, pois a palavra de Deus não permanece sem efeito”. Esse é o “cântico novo” que encontramos no Salmo do Gradual: “Deus é fiel à sua palavra; ele dissipa os desígnios das nações e derruba os conselhos dos príncipes. Bem-aventurado o povo que ele escolheu para sua herança. Mostrai, Senhor, vossa misericórdia para conosco, segundo a esperança que em vós depositamos”. E o Salmo Communio acrescenta: “Deus quebrou todas as forças inimigas, os reis orgulhosos foram derrubados e seus exércitos destruídos. Ofereçam, portanto, sacrifícios de ação de graças a esse Deus terrível”, pois, continua o Ofertório, ‘Ele lançou um olhar favorável sobre o povo em cujo nome seu nome foi invocado’.
A história de Tobias, que é lida no Ofício Divino nesta época, muitas vezes coincide com este domingo. Será útil, portanto, continuar a estudar a missa em relação ao relato bíblico.
Diz-se que Tobias viveu durante o reinado de Salmanasar, no final do século VIII a.C., na época da deportação dos israelitas para a Assíria. Assim como Jó, esse personagem santo demonstrou constância e fidelidade a Deus em meio a todas as suas aflições. “Ele nunca abandonou o caminho da verdade, distribuindo todos os dias o que podia a seus irmãos e aos de sua nação, que estavam em cativeiro com ele, e embora fosse o mais jovem da tribo de Neftali, nada de pueril foi encontrado em suas ações”. O Salmo de Introdução pode ser aplicado a ele, pois fala de um adolescente que, desde a mais tenra idade, andou na lei do Senhor. Desde sua infância, diz a Sagrada Escritura, “Tobias observava todas as coisas segundo a lei de Deus. Ele se casou com uma mulher de sua tribo, chamada Ana, e deu a ela um filho a quem deu seu próprio nome e a quem ensinou desde a infância a temer a Deus e a se abster de todo pecado. Levado cativo para Nínive, Tobias lembrou-se de Deus de todo o coração, visitando outros cativos e dando-lhes bons conselhos, consolando-os e distribuindo a todos os seus bens, de acordo com o que podia. Alimentou os que tinham fome, vestiu os que estavam nus e enterrou cuidadosamente os que estavam mortos ou haviam sido mortos”. Deus permitiu que ele fosse cego, para que sua paciência servisse de exemplo para a posteridade, como a do santo homem Jó. “Tendo sempre temido ao Senhor desde a sua infância e tendo guardado os seus mandamentos, ele não se entristeceu contra Deus por ter sido atingido por essa cegueira, mas permaneceu firme no temor de Deus, que lhe deu graça todos os dias de sua vida.” “Somos filhos dos santos”, ele costumava dizer, ‘e aguardamos a vida que Deus deve dar àqueles que nunca mudaram sua fé para com Ele’. E enquanto sua esposa insultava seu infortúnio, Tobias começou a gemer e a rezar com lágrimas (Aleluia), dizendo palavras idênticas às do Introito: “Tu és justo, Senhor, todos os teus juízos são justos, e todos os teus desígnios são misericordiosos. E agora, Senhor, trata-me segundo a tua vontade”. E, falando a seu filho Tobias, ele disse: “Meu filho, tenha sempre Deus em mente todos os dias de sua vida, evite cometer qualquer pecado. Dê esmolas de seus bens e não desvie o rosto dos pobres. Seja caridoso no grau que puder, e o que você lamentaria se fosse feito a você, tenha cuidado para não fazer aos outros.
Esse preceito de amor a Deus e ao próximo e sua implementação são inculcados na Epístola e no Evangelho: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu espírito, e ao teu próximo como a ti mesmo” (Evangelho). “Andai com humildade, mansidão e paciência, suportando-vos uns aos outros com caridade, procurando manter a unidade de espírito nos laços da paz” (Epístola). Tobias enviou seu filho a Gabelo, em Rages, sob a orientação do Arcanjo Rafael. No caminho, o anjo disse a Tobias que pegasse um peixe que queria devorá-lo e que guardasse seu fígado para expulsar todos os tipos de demônios, e também lhe mostrou os meios de tomar Sara como esposa, sem que o diabo, que já havia matado os sete primeiros maridos dela, pudesse prejudicá-lo. “O demônio”, explicou o Arcanjo, ‘tem poder sobre aqueles que, ao contrair matrimônio, banem Deus de seus corações e não pensam em outra coisa senão em satisfazer sua paixão’. A Oração pede a Deus que dê ao seu povo a graça de evitar o contato diabólico, “para que se unam com um coração puro somente a ti, que és o seu Deus”. “Como filhos de santos, não podemos”, disseram Tobias e Sarah, ‘nos casar como pagãos, que não conhecem a Deus’, e ‘eles oraram juntos instantaneamente ao Senhor que fez o céu e a terra, o mar, as fontes e os rios com todas as criaturas que eles contêm’. E Deus “abençoou o casamento deles, como havia abençoado o dos patriarcas, para que tivessem filhos da descendência de Abraão” (Gradual). Tobias retornou com Sara e curou seu pai da cegueira, e então entoou um cântico de ação de graças, uma espécie de Benedictus ou Magnificat, no qual descobriu as grandes expectativas messiânicas: “Jerusalém foi castigada por suas más ações, mas ela brilhará com luz brilhante e se alegrará para todo o sempre. De países distantes, as nações virão a ela, trazendo suas ofertas, e nela adorarão o Senhor. Malditos serão os que a desprezarem, e os que a blasfemarem serão condenados. Bem-aventurados, continua ele, são aqueles que o amam! Feliz serei se alguém da minha raça sobreviver para ver o esplendor de Jerusalém. Seus portões serão de safiras e esmeraldas, e todas as paredes de seus muros serão de pedras preciosas. Todas as praças públicas serão pavimentadas com pedras brancas e puras, e nas ruas se cantará: Aleluia. A ruína de Nínive está próxima, pois a palavra de Deus não permanece sem efeito”. Esse é o “cântico novo” que encontramos no Salmo do Gradual: “Deus é fiel à sua palavra; ele dissipa os desígnios das nações e derruba os conselhos dos príncipes. Bem-aventurado o povo que ele escolheu para sua herança. Mostrai, Senhor, vossa misericórdia para conosco, segundo a esperança que em vós depositamos”. E o Salmo Communio acrescenta: “Deus quebrou todas as forças inimigas, os reis orgulhosos foram derrubados e seus exércitos destruídos. Ofereçam, portanto, sacrifícios de ação de graças a esse Deus terrível”, pois, continua o Ofertório, ‘Ele lançou um olhar favorável sobre o povo em cujo nome seu nome foi invocado’.
Jerusalém, onde o povo de Deus reina e onde todas as nações se reúnem para louvar o Senhor, é o reino de Deus, é a Jerusalém celestial. Todos são chamados para lá com uma vocação comum para formar “um só corpo”, a Santa Igreja, que é uma nova criação, diz São Gregório Magno, e que é animada por “um só Espírito, uma só esperança, um só batismo e uma só fé em um só Senhor” (Epístola). É Jesus Cristo, Filho de Deus e Filho de Davi, a quem o “único Deus e Pai de todos os homens fez sentar à sua direita até o dia em que todos os seus inimigos, vencidos, serão bancos a seus pés”. Esse Deus “bendito pelos séculos dos séculos” (Epístola).
Para a Epístola. A unidade de nossa fé, de nosso batismo e de nossas esperanças, bem como do Espírito Santo, de Cristo e de Deus Pai, diz São Paulo, faz com que seja um dever para todos nós estarmos unidos pelos laços da caridade, suportando uns aos outros.
Ao Evangelho. O mandamento de Deus de amar o próximo é semelhante ao que nos faz amar a Deus, pois é por causa dele que amamos o próximo. “Duplo é o mandamento”, declara Santo Agostinho, ‘mas um só é a caridade’. E para consolidar seu ensinamento aos olhos dos fariseus, Jesus Cristo lhes dá, em um texto de Davi, a prova de sua divindade. Devemos, portanto, na fé e no amor, estar unidos a Cristo Jesus. “Quando questionado sobre o primeiro mandamento, Jesus revela o segundo, que não é inferior ao primeiro, fazendo-os perceber que só o estavam questionando por ódio, pois “a caridade não é invejosa” (1 Cor. 13:4). Ele também mostra seu respeito pela lei e pelos profetas. Depois de responder, Cristo questiona, por sua vez, e demonstra que, embora seja filho de Davi, Ele é o Senhor, pois é o único Filho do Pai, e os assusta dizendo que um dia triunfará sobre todos os que se opõem ao Seu reino, pois Deus fará de Seus inimigos um escabelo aos Seus pés. Com isso, Ele demonstra a concórdia e a união que existe entre Ele e o Pai” (São João Crisóstomo - Matinas).PROPRIUM MISSÆ
Ioann 19:25.- Stabant iuxta Crucem Iesu Mater eius, et soror Matris eius, María Cléophæ, et Salóme et María Magdaléne. ~~ Ioann 19:26-27.- Múlier, ecce fílius tuus: dixit Iesus; ad discípulum autem: Ecce Mater tua. ~~ Glória ~~ Stabant iuxta Crucem Iesu Mater eius, et soror Matris eius, María Cléophæ, et Salóme et María Magdaléne.
João 19:25 - E junto à cruz de Jesus estavam sua mãe, e a irmã de sua mãe, Maria de Cléofas, e Salomé, e Maria Madalena. ~~ João 19:26-27 - Mulher, eis aí o teu filho, disse Jesus; e ao discípulo: Eis aí tua mãe. ~~ Glória ~~ Junto à cruz de Jesus estavam sua mãe, e a irmã de sua mãe, Maria de Cléofas, Salomé e Maria Madalena.
GLORIA
ORATIO
Orémus.
Deus, in cuius passióne, secúndum Simeónis prophétiam, dulcíssimam ánimam gloriósæ Vírginis et Matris Maríæ dolóris gladius pertransívit: concéde propítius; ut, qui transfixiónem eius et passiónem venerándo recólimus, gloriósis méritis et précibus ómnium Sanctórum Cruci fidéliter astántium intercedéntibus, passiónis tuæ efféctum felícem consequámur: Qui vivis et regnas cum Deo Patre, in unitate Spiritus Sancti, Deus, per omnia saecula saeculorum. Amen.
Oremos.
Ó Deus, em vossa paixão, uma espada de dor trespassou, segundo a profecia de Simeão, a alma mais doce da gloriosa virgem e mãe Maria: fazei que nós, que celebramos com veneração sua paixão e trespasse, obtenhamos, pela intercessão das orações e dos méritos de todos os santos que estão junto à cruz, o fruto feliz de vossa paixão: vós que sois Deus, e viveis e reinais com Deus Pai em unidade com o Espírito Santo, pelos séculos dos séculos. Amém.
Orémus.
Pro S. Nicomede Martyre
Adésto, Dómine, pópulo tuo: ut, beáti Nicomédis Mártyris tui mérita præclára suscípiens, ad impetrándam misericórdiam tuam semper eius patrocíniis adiuvétur. Per Dominum nostrum Iesum Christum, Filium tuum: qui tecum vivit et regnat in unitate Spiritus Sancti Deus, per omnia saecula saeculorum. Amen.
Oremos.
Senhor, aproximai-vos do vosso povo e fazei com que, recorrendo aos méritos prelatares do bem-aventurado Nicômaco, vosso mártir, por meio de seu patrocínio, eles possam sempre alcançar a vossa misericórdia. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e vive e reina convosco, em unidade com o Espírito Santo, pelos séculos dos séculos. Amém.
LECTIO
Léctio libri Iudith.
Iudith 13:22; 13:23-25
Benedíxit te Dóminus in virtúte sua, quia per te ad níhilum redégit inimícos nostros. Benedícta es tu, fília, a Dómino, Deo excélso, præ ómnibus muliéribus super terram. Benedíctus Dóminus, qui creávit coelum et terram: quia hódie nomen tuum ita magnificávit, ut non recédat laus tua de ore hóminum, qui mémores fúerint virtútis Dómini in ætérnum, pro quibus non pepercísti ánimæ tuæ propter angústias et tribulatiónem géneris tui, sed subvenísti ruínæ ante conspéctum Dei nostri.
O Senhor, em seu poder, a abençoou; por meio de você, ele destruiu os nossos inimigos. Bendita és tu, ó filha, pelo Senhor Deus, mais alto do que qualquer mulher na terra. Bendito seja o Senhor, que criou os céus e a terra, porque hoje exaltou tanto o teu nome, que o teu louvor não cessará na boca dos homens; eles se lembrarão do poder do Senhor para sempre. Pois não poupaste a tua vida por eles, diante da angústia e da aflição do teu povo; tu nos livraste da ruína diante do nosso Deus.
GRADUALE
Dolorósa et lacrimábilis es, Virgo María, stans iuxta Crucem Dómini Iesu, Fílii tui, Redemptóris.
V. Virgo Dei Génetrix, quem totus non capit orbis, hoc crucis fert supplícium, auctor vitæ factus homo.
Com tristeza e choro, Virgem Maria, fique ao lado da cruz do Senhor Jesus, o Redentor, seu Filho.
V. Ó Virgem Mãe de Deus, Aquele que o mundo inteiro não pode conter, o Autor da vida, feito homem, sofre este tormento da cruz!
ALLELUIA
Allelúia, allelúia.
Stabat sancta María, coeli Regína et mundi Dómina, iuxta Crucem Dómini nostri Iesu Christi dolorósa.
Aleluia, aleluia.
Lá estava Maria, Rainha do Céu e Senhora do Mundo, chorando junto à cruz do Senhor.
SEQUENTIA
Stabat Mater dolorósa
iuxta Crucem lacrimósa,
dum pendébat Fílius.
Cuius ánimam geméntem,
contristátam et doléntem
pertransívit gládius.
O quam tristis et afflícta
fuit illa benedícta
Mater Unigéniti!
Quæ mærébat et dolébat,
pia Mater, dum vidébat
Nati poenas íncliti.
Quis est homo, qui non fleret,
Matrem Christi si vidéret
in tanto supplício?
Quis non posset contristári,
Christi Matrem contemplári
doléntem cum Fílio?
Pro peccátis suæ gentis
vidit Iesum in torméntis
et flagéllis súbditum.
Vidit suum dulcem
Natum moriéndo desolátum,
dum emísit spíritum.
Eia, Mater, fons amóris,
me sentíre vim dolóris fac,
ut tecum lúgeam.
Fac, ut árdeat cor meum
in amándo Christum Deum,
ut sibi compláceam.
Sancta Mater, istud agas,
Crucifixi fige plagas
cordi meo válide.
Tui Nati vulneráti,
tam dignáti pro me pati,
poenas mecum dívide.
Fac me tecum pie flere,
Crucifíxo condolére,
donec ego víxero.
Iuxta Crucem tecum stare
et me tibi sociáre
in planctu desídero.
Virgo vírginum præclára,
mihi iam non sis amára:
fac me tecum plángere.
Fac, ut portem Christi mortem,
Passiónis fac consórtem
et plagas recólere.
Fac me plagis vulnerári,
fac me Cruce inebriári
et cruóre Fílii.
Flammis ne urar succénsus,
per te, Virgo, sim defénsus
in die iudícii.
Christe, cum sit hinc exíre
da per Matrem me veníre
ad palmam victóriæ.
Quando corpus moriétur,
fac, ut ánimæ donétur
Paradísi glória. Amen. Alleluia
Ela estava cheia de tristeza e choro
a Mãe perto da cruz
da qual pendia seu Filho.
Sua alma gemia,
de tristeza e dor plena,
uma espada a atravessou.
Oh! como estava triste e aflita
estava a abençoada
Mãe do Unigênito!
Ela sofria, ela sofria
a piedosa Mãe contemplando
as dores de seu augusto Filho.
E quem não choraria
vendo a Mãe de Cristo
em tal tormento?
E quem não ficaria consternado
vendo a Mãe de Cristo
sofrendo junto com seu Filho?
Pelos pecados de seu povo
Ela viu Jesus em tormentos
E submetido aos flagelos.
Ela viu seu doce Filho
Morrendo desolado
Quando abandonou o espírito.
Ó Mãe, fonte de amor,
deixe-me também sentir o ímpeto da dor
para que eu possa chorar com você.
Fazei com que, amando a Cristo Deus
queime meu coração
Para que eu possa agradá-Lo.
Santa Mãe, fazei
que as chagas do Senhor
Sejam fortes em meu coração.
De seu Filho atormentado,
que se dignou a sofrer tanto por mim,
compartilhe comigo também as dores.
Com você, deixe-me chorar piedosamente
e com o Crucificado sofra
enquanto eu viver.
Esteja com você junto à Cruz,
para me associar a você
No choro eu desejo.
Ó Virgem, das virgens a mais nobre,
não seja dura comigo,
Faça-me chorar com você.
Fazei-me participante da morte de Cristo
e de sua paixão consorte;
E de suas chagas devotado.
Fazei com que eu seja ferido por suas feridas,
intoxicado pela cruz
e pelo sangue de seu Filho.
Para que ele não arda no fogo do inferno
mas seja defendido por vós, ó Virgem,
no dia do julgamento
Ó Cristo, quando eu tiver que partir daqui,
Ó Cristo, quando eu tiver que partir daqui,
Que eu alcance meu prêmio.
E quando o corpo perecer
que à alma seja dada
a glória do céu. Amém. Aleluia
EVANGELIUM
Sequéntia ✠ sancti Evangélii secúndum Ioánnem 19:25-27.
In illo témpore: Stabant iuxta Crucem Iesu Mater eius, et soror Matris eius, María Cléophæ, et María Magdaléne. Cum vidísset ergo Iesus Matrem, et discípulum stantem, quem diligébat, dicit Matri suæ: Múlier, ecce fílius tuus. Deinde dicit discípulo: Ecce Mater tua. Et ex illa hora accépit eam discípulus in sua.
Sequência ✠ do Santo Evangelho segundo São João 19:25-27.
Naquele momento, junto à cruz de Jesus, estavam sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria de Cléofa, e Maria Madalena. Jesus, vendo sua mãe e, ao lado dela, o discípulo a quem amava, disse à sua mãe: “Mulher, eis aí o teu filho”. Então disse ao discípulo: “Eis aí tua mãe”. E desde aquela hora o discípulo a levou consigo.
Sermão de São Bernardo Abade.
Sermão sobre as doze estrelas.
"O martírio da Virgem nos é revelado tanto pela profecia de Simeão quanto pela própria história da paixão do Senhor. “Ele está preparado”, disse a santa sentinela do menino Jesus, ‘para um sinal de contradição; e a ti também’, ele então se dirigiu a Maria, ‘uma espada transpassará tua alma’ (Luc. 2:34-35). Sim, ó Mãe bendita, ela de fato transpassou sua alma. Pois foi somente através disso que ela conseguiu penetrar na carne de teu Filho. E, certamente, depois que o teu Jesus entregou o espírito, a lança cruel, abrindo o seu lado, ainda não atingiu a sua alma, mas perfurou a tua alma. Pois a alma dele não estava mais lá, mas a sua não podia se afastar dela.
A violência da dor, portanto, perfurou sua alma, de modo que não o proclamamos imerecidamente mais do que um mártir, pois o sentimento de compaixão superou em você todos os sofrimentos que o corpo pode suportar. E não foi mais do que uma espada aquela palavra que realmente perfurou sua alma “e chegou até a divisão da alma e do espírito” (Hb 1:12): “Mulher, eis aí o teu filho” (Jo 19:26)? Que troca! Você recebe João em vez de Jesus, o servo em vez do Senhor, o discípulo em vez do Mestre, o filho de Zebedeu em vez do filho de Deus, um mero homem em vez do verdadeiro Deus! Como essa palavra não perfuraria sua alma tão sensível, quando a simples lembrança dela parte nosso coração, embora seja de pedra e aço? Não se admirem, irmãos, ao ouvir que Maria foi uma mártir de alma. Que se espantem vocês que não se lembram de ouvir Paulo contar entre os maiores crimes dos gentios ter sido “sem afeição” (Rom. 1:31). Isso estava longe do coração de Maria e longe de seus servos. Mas talvez alguns digam: Ela não sabia que ele iria morrer? Sem dúvida. Ela não esperava que ele ressuscitasse? Com toda a fé. E, por isso, não ficou angustiada ao vê-lo crucificado? E profundamente. Mas quem é você, ó irmão, e de onde vem sua sabedoria, para se maravilhar mais em ver Maria sofrer do que em ver o Filho de Maria sofrer? Ele podia morrer no corpo; e ela não podia morrer com ele no coração? Ele morreu por uma caridade que ninguém jamais superará; e até mesmo o martírio dela começou com uma caridade que, depois disso, nunca mais se igualou."
Terceiro domingo de setembro:
Sermão do Papa São Leão.
Sermão 9 sobre o jejum no sétimo mês.
"Sei muito bem, amados, que a maioria de vocês é tão fiel às práticas da fé cristã que não precisa se preocupar com nossas exortações. Pois o que a tradição estabeleceu há muito tempo e o costume confirmou, nem sua inteligência ignora, nem sua piedade negligencia. Mas como o ministério sacerdotal deve a mesma solicitude a todos os filhos da Igreja, ignorantes e instruídos, e como amamos igualmente a uns e a outros, recomendamos-lhes, portanto, o que é salutar a todos: isto é, celebrar com fé viva, com mortificação do espírito e do corpo, o jejum a que nos obriga o retorno do sétimo mês.
Essa observância do jejum foi fixada nas quatro estações, de modo que, por seu retorno periódico no decorrer do ano, pudéssemos entender que estamos em contínua necessidade de purificação; e que, enquanto formos fustigados pelas vicissitudes desta vida, devemos sempre nos esforçar para eliminar, por meio do jejum e da esmola, o pecado que a fragilidade da carne e a avareza vil nos levam a contrair. Portanto, amados, passemos um pouco de fome e tiremos de nosso alimento diário algo que possa ajudar os pobres.
Deixem que os corações beneficentes provem os frutos de sua liberalidade: e ao dar alegrias aos pobres, vocês mesmos receberão ondas de júbilo. Amar o próximo é amar a Deus, fazendo com que ele consista na plenitude da lei e dos profetas na união desse duplo amor; de modo que ninguém pode duvidar de que dar ao próximo é oferecê-lo ao próprio Deus, como disse o Senhor Salvador, falando sobre alimentar e elevar os pobres: “O que fizestes a um deles, a mim o fizestes” (Mateus 25:40). Portanto, jejuemos às quartas e sextas-feiras; aos sábados, então, passemo-los em vigília na igreja do Bem-aventurado Pedro Apóstolo, cujos méritos e orações, confio, nos ajudarão a tornar nosso jejum e devoção aceitáveis ao Deus misericordioso."
CREDO
OFFERTORIUM
Ier 18:20
Recordáre, Virgo, Mater Dei, dum stéteris in conspéctu Dómini, ut loquáris pro nobis bona, et ut avértat indignatiónem suam a nobis.
Lembre-se, ó Virgem Mãe de Deus, quando estiver diante do Senhor, de interceder por nós junto a Deus, para que ele afaste de nós a sua justa ira.
SECRETA
Offérimus tibi preces et hóstias, Dómine Iesu Christe, humiliter supplicántes: ut, qui Transfixiónem dulcíssimi spíritus beátæ Maríæ, Matris tuæ, précibus recensémus; suo suorúmque sub Cruce Sanctórum consórtium multiplicáto piíssimo intervéntu, méritis mortis tuæ, méritum cum beátis habeámus: Qui vivis et regnas cum Deo Patre, in unitate Spiritus Sancti, Deus, per omnia saecula saeculorum. Amen.
Oferecemos nossas orações e sacrifícios, Senhor Jesus Cristo, humildemente suplicando-Te: a nós que celebramos em oração as dores que perfuraram o espírito dulcíssimo de Tua Mãe Maria Santíssima, pelos méritos de Tua morte e pela intercessão amorosa e contínua dela e dos santos que estiveram ao seu lado aos pés da cruz, concede-nos participar do prêmio dos bem-aventurados: Tu que és Deus, e vives e reinas com Deus Pai em unidade com o Espírito Santo, pelos séculos dos séculos. Amém.
OFFERTORIUM
Ier 18:20
Recordáre, Virgo, Mater Dei, dum stéteris in conspéctu Dómini, ut loquáris pro nobis bona, et ut avértat indignatiónem suam a nobis.
Lembre-se, ó Virgem Mãe de Deus, quando estiver diante do Senhor, de interceder por nós junto a Deus, para que ele afaste de nós a sua justa ira.
SECRETA
Offérimus tibi preces et hóstias, Dómine Iesu Christe, humiliter supplicántes: ut, qui Transfixiónem dulcíssimi spíritus beátæ Maríæ, Matris tuæ, précibus recensémus; suo suorúmque sub Cruce Sanctórum consórtium multiplicáto piíssimo intervéntu, méritis mortis tuæ, méritum cum beátis habeámus: Qui vivis et regnas cum Deo Patre, in unitate Spiritus Sancti, Deus, per omnia saecula saeculorum. Amen.
Oferecemos nossas orações e sacrifícios, Senhor Jesus Cristo, humildemente suplicando-Te: a nós que celebramos em oração as dores que perfuraram o espírito dulcíssimo de Tua Mãe Maria Santíssima, pelos méritos de Tua morte e pela intercessão amorosa e contínua dela e dos santos que estiveram ao seu lado aos pés da cruz, concede-nos participar do prêmio dos bem-aventurados: Tu que és Deus, e vives e reinas com Deus Pai em unidade com o Espírito Santo, pelos séculos dos séculos. Amém.
Pro S. Nicomede Martyre
Súscipe, Dómine, múnera propítius obláta: quæ maiestáti tuæ beáti Nicomédis Mártyris comméndet orátio. Per Dominum nostrum Iesum Christum, Filium tuum: qui tecum vivit et regnat in unitate Spiritus Sancti Deus, per omnia saecula saeculorum. Amen.
Aceitai, Senhor, estes dons oferecidos, que se tornaram mais agradáveis a vós pela intercessão do bem-aventurado mártir Nicômaco. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e vive e reina convosco, em unidade com o Espírito Santo, pelos séculos dos séculos. Amém.
PRÆFATIO DE BEATA MARIA VIRGINE
Vere dignum et iustum est, æquum et salutáre, nos tibi semper et ubique grátias ágere: Dómine sancte, Pater omnípotens, ætérne Deus: Et te in Transfixione beátæ Maríæ semper Vírginis collaudáre, benedícere et prædicáre. Quæ et Unigénitum tuum Sancti Spíritus obumbratióne concépit: et, virginitátis glória permanénte, lumen ætérnum mundo effúdit, Iesum Christum, Dóminum nostrum. Per quem maiestátem tuam laudant Angeli, adórant Dominatiónes, tremunt Potestátes. Coeli coelorúmque Virtútes ac beáta Séraphim sócia exsultatióne concélebrant. Cum quibus et nostras voces ut admitti iubeas, deprecámur, súpplici confessióne dicéntes
É verdadeiramente digno e justo, adequado e salutar, que nós, sempre e em todo lugar, Te demos graças, ó Santo Senhor, Pai Todo-Poderoso, Deus Eterno: nós Te louvamos, bendizemos e exaltamos, na Transfiguração da Bem-Aventurada Virgem Maria. Que concebeste Teu Filho unigênito pelo Espírito Santo e, preservando a glória da virgindade, trouxeste ao mundo a luz eterna, Jesus Cristo, nosso Senhor. Por Ele, Vossa Majestade louva os Anjos, adora as Dominações e faz tremer os Poderes. Os Céus, as Virtudes celestes e os bem-aventurados Serafins o celebram com unânime exultação. Nós Te suplicamos que admita com suas vozes as nossas também, como suplicamos em confissão dizendo
COMMUNIO
Felices sensus beátæ Maríæ Vírginis, qui sine morte meruérunt martýrii palmam sub Cruce Dómini.
Abençoados sejam os sentimentos da bem-aventurada Virgem Maria, que, sem morrer, mereceu a palma do martírio na cruz do Senhor.
POSTCOMMUNIO
Orémus.
Sacrifícia, quæ súmpsimus, Dómine Iesu Christe, Transfixiónem Matris tuæ et Vírginis devóte celebrántes: nobis ímpetrent apud cleméntiam tuam omnis boni salutáris efféctum: Qui vivis et regnas cum Deo Patre, in unitate Spiritus Sancti, Deus, per omnia saecula saeculorum. Amen.
Oremos.
Senhor Jesus Cristo, que o sacrifício do qual participamos, celebrando devotamente as dores que perfuraram vossa Virgem Mãe, nos obtenha de vossa clemência o fruto de todo bem para a salvação: Vós que sois Deus, viveis e reinais com Deus Pai em unidade com o Espírito Santo, pelos séculos dos séculos. Amém.
Orémus.
Pro S. Nicomede Martyre
Puríficent nos, Dómine, sacraménta quæ súmpsimus: et, intercedénte beáto Nicoméde Mártyre tuo, a cunctis effíciant vitiis absolútos. Per Dominum nostrum Iesum Christum, Filium tuum: qui tecum vivit et regnat in unitate Spiritus Sancti Deus, per omnia saecula saeculorum. Amen.
Oremos.
Que os sacramentos que recebemos nos purifiquem, Senhor, e, pela intercessão do bem-aventurado Nicômaco, vosso mártir, nos tornem puros de todo vício. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e vive e reina convosco, em unidade com o Espírito Santo, pelos séculos dos séculos. Amém.
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