20 de outubro de 2024

VIGÉSIMO SEGUNDO DOMINGO APÓS PENTECOSTES

Dominica XXII Pós Pentecostes. 
💚 Paramentos verdes.

Nessa época, as leituras da Oficiatura são freqüentemente tiradas do Livro dos Macabeus. Judas Macabeu, tendo ouvido como os romanos eram poderosos e como haviam subjugado países distantes e obrigado muitos reis a pagar-lhes um tributo anual, e, por outro lado, sabendo que eles costumavam concordar com tudo o que lhes era pedido e que tinham amizade com todos os que se aliavam a eles, enviou mensageiros a Roma para fazer amizade e aliar-se a eles. O Senado romano acolheu o pedido deles e, mais tarde, renovou esse tratado de paz com Jônatas e, depois, com Simeão, que sucedeu Judas Macabeu, irmão deles. Mas logo a guerra civil devastou esse pequeno reino, pois os irmãos disputavam a coroa entre si. Um deles achou que estava fazendo uma jogada inteligente ao chamar os romanos para ajudar; eles vieram e, em 63, Pompeu tomou Jerusalém. Roma nunca costumava devolver o que suas armas haviam conquistado e, portanto, a Palestina se tornou e permaneceu uma província romana. O Senado nomeou Herodes rei dos judeus e ele, para agradá-los, ampliou o Templo de Jerusalém, e foi nesse terceiro templo que o Redentor mais tarde fez sua entrada triunfal. A partir desse momento, o povo de Deus teve de pagar tributo ao imperador romano, e é a isso que o Evangelho de hoje faz alusão. Esse episódio ocorreu em um dos últimos dias da vida de Jesus. Com uma resposta cheia de sabedoria divina, o Mestre confundiu seus inimigos, que estavam mais do que nunca ansiosos para perdê-lo. A obrigação de pagar tributo a César era ainda mais odiosa para os judeus porque contrastava com o espírito de domínio universal que Israel estava convencido de ter recebido com a promessa.
Os que diziam que o tributo deveria ser pago tinham a opinião pública contra eles; os que diziam que não deveria ser pago incorriam na ira da autoridade romana dominante e dos judeus que eram a favor do tributo e se chamavam herodianos. Os fariseus, portanto, pensaram que forçar Jesus a responder a esse dilema certamente significaria perdê-lo, tanto perante o povo quanto perante os romanos, e que tanto um quanto o outro poderiam levá-lo à prisão. Para ter certeza de que seriam bem-sucedidos, eles lhe enviaram uma delegação de judeus que pertenciam a ambos os partidos, “alguns de seus discípulos com os herodianos”, diz São Mateus. Esses homens, a fim de obter uma resposta, começaram dizendo a Jesus que sabiam que ele sempre dizia a verdade e não aceitava as pessoas; em seguida, prepararam uma armadilha para ele: “É permitido ou não pagar tributo a César?” Jesus, conhecendo a malícia deles, disse-lhes: “Hipócritas, por que me tentais?” Então, esquivando-se deles com razão, exigiu que lhe mostrassem a moeda do tributo, para forçá-los, como sempre fazia em tais circunstâncias, a responderem eles mesmos à pergunta. Pois quando os judeus lhe apresentaram o dinheiro para pagar o tributo, ele lhes perguntou: “De quem é esta efígie e esta inscrição? “De César”, responderam eles. Pois, para pagar o tributo, era necessário primeiro trocar a moeda nacional por outra que tivesse a efígie do imperador romano. Com essa troca, os judeus estavam admitindo que estavam sob o domínio de César, pois uma moeda não tem valor em um país se não tiver a efígie de seu governante. Portanto, ao comprar aquele dinheiro com a marca de César, eles reconheceram que ele era o governante de seu país, a quem pretendiam pagar tributo. “Dai, pois, a César”, disse-lhes Jesus, ‘o que é de César’. Mas, de repente, o Mestre tornando-se o juiz de seus interlocutores, acrescentou: “Dai a Deus o que é de Deus”. Isso significa que, uma vez que a alma humana pertence a Deus, que a fez à Sua própria imagem, todas as faculdades dessa alma devem retornar a Ele, pagando o tributo da adoração e da obediência. “Somos a moeda de Deus, cunhada com sua efígie, diz Santo Agostinho. E Deus exige o seu dinheiro, como César o seu”. “Entreguemos a César a moeda que traz sua marca”, acrescenta São Jerônimo, ‘pois não podemos fazer outra coisa, mas também nos entreguemos espontânea, voluntária e livremente a Deus, pois nossa alma traz a imagem flamejante de Deus e não a imagem mais ou menos majestosa de um imperador’.

“Essa imagem, que é nossa alma”, diz Bossuet novamente, ”um dia passará novamente pelas mãos e diante dos olhos de Jesus Cristo. Ele dirá mais uma vez, olhando para nós: De quem é esta imagem e esta inscrição? E a alma responderá: De Deus. Foi para Ele que fomos feitos: eles deveriam carregar a imagem de Deus, que o Batismo havia reparado, pois esse é seu efeito e caráter. Mas o que é essa imagem divina que deveríamos ter? Ela deveria estar em sua razão, ó alma cristã! e você a afogou na embriaguez; submergiu-a no amor aos prazeres; entregou-a nas mãos da ambição; fez dela prisioneira do ouro, que é idolatria; sacrificou-a ao seu ventre, do qual fez um deus; fez dela um ídolo da vanglória; em vez de louvar e bendizer a Deus noite e dia, ela louvou e admirou a si mesma. Em verdade, em verdade, diz o Senhor, não vos conheço; não sois obra minha; já não vejo em vós o que vos pus. Quisestes fazer o vosso próprio caminho, sois obra do prazer e da ambição; sois obra do diabo, cujas obras seguistes, de quem vos fizestes pai, imitando-o. Vão com ele, que os conhece e cujas sugestões vocês seguiram; vão para o fogo eterno que lhes foi preparado. Ó justo juiz! Onde estarei então? Reconhecerei a mim mesmo, depois que meu Criador não me reconheceu?” (Medit. sur l'Èvangile, 39me jour). É assim que devemos interpretar o Evangelho, neste domingo, que é um dos últimos do ano eclesiástico e que marca os últimos tempos do mundo para a Igreja. De fato, em duas ocasiões, a Epístola fala do Advento de Jesus, que está próximo. São Paulo reza a “Deus, que começou o bem nas almas, para que o cumpra até o dia de Cristo Jesus”, pois é dele que vem a perseverança final. E o Apóstolo invoca precisamente esta graça: que “a nossa caridade cresça cada vez mais em conhecimento e discernimento, para que sejamos puros e irrepreensíveis no dia de Jesus Cristo” (Epístola). Pois neste tempo terrível, se o Senhor levar em conta nossas iniqüidades, quem poderá permanecer diante dele? (Introito). “Mas o Senhor é o apoio e o protetor daqueles que esperam nEle” (Aleluia), pois ‘a misericórdia se encontra no Deus de Israel’ (Introito, Secreta). E sentiremos os efeitos dessa misericórdia se nós mesmos formos misericordiosos com nosso próximo. “Como é bom e doce que os irmãos estejam unidos!”, diz o Gradual. E devemos ser assim especialmente na oração, na hora do perigo, pois se clamarmos ao Senhor, Ele nos ouvirá (Communio). E a oração eminentemente social e fraterna, à qual Deus é especialmente propício, é a oração da Igreja, sua esposa, que ele ouve e atende como fez o rei Assuero, quando, como lembra o Ofertório, sua noiva Ester recorreu a ele para salvar o povo de Deus da morte. Para a Epístola. O dom da perseverança no bem nos vem de Deus. São Paulo pede a Deus que o conceda aos filipenses, que sempre estiveram unidos a ele em seus sofrimentos e trabalhos apostólicos e a quem ele ama, como o próprio Cristo Jesus os ama. Que a caridade deles cresça continuamente, para que no dia da vinda de Jesus, cheios de boas obras, possam dar glória a Deus.


INTROITUS
Ps 129:3-4- Si iniquitátes observáveris, Dómine: Dómine, quis sustinébit? quia apud te propitiátio est, Deus Israël. ~~ Ps 129:1-2- De profúndis clamávi ad te, Dómine: Dómine, exáudi vocem meam. ~~ Glória ~~ Si iniquitátes observáveris, Dómine: Dómine, quis sustinébit? quia apud te propitiátio est, Deus Israël.

Sl 129:3-4 - Se Tu, Senhor, contares as faltas, quem poderá sustentá-las? Mas contigo está a misericórdia, ó Deus de Israel. ~~ Sl 129:1-2- Das profundezas te invoco, Senhor; ouve, Senhor, a minha súplica. ~~ Se te retiveres em transgressões, ó Senhor, ó Senhor, quem poderá sustentar? Mas contigo está a misericórdia, ó Deus de Israel.

GLORIA

ORATIO

Orémus.
Deus, refúgium nostrum et virtus: adésto piis Ecclésiæ tuæ précibus, auctor ipse pietátis, et præsta; ut, quod fidéliter pétimus, efficáciter consequámur. Per Dominum nostrum Iesum Christum, Filium tuum: qui tecum vivit et regnat in unitate Spiritus Sancti Deus, per omnia saecula saeculorum. Amen.

Oremos.
Deus, nosso refúgio e nossa fortaleza, escutai favoravelmente as humildes orações de vossa Igreja, vós que sois o próprio autor de toda piedade, e concedei que o que pedimos com fé possamos alcançar na realidade. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e vive e reina convosco, em unidade com o Espírito Santo, pelos séculos dos séculos. Amém.

LECTIO
Léctio Epístolæ beáti Pauli Apóstoli ad Philippénses 1:6-11.
Fratres: Confídimus in Dómino Iesu, quia, qui coepit in vobis opus bonum, perfíciet usque in diem Christi Iesu. Sicut est mihi iustum hoc sentíre pro ómnibus vobis: eo quod hábeam vos in corde, et in vínculis meis, etin defensióne, et confirmatióne Evangélii, sócios gáudii mei omnes vos esse. Testis enim mihi est Deus, quómodo cúpiam omnes vos in viscéribus Iesu Christi. Et hoc oro, ut cáritas vestra magis ac magis abúndet in sciéntia et in omni sensu: ut probétis potióra, ut sitis sincéri et sine offénsa in Christi, repléti fructu iustítiæ per Iesum Christum, in glóriam et laudem Dei.

Leitura da Epístola de São Paulo aos Filipenses 1:6-11.
Irmãos: Confiemos no Senhor Jesus, que aquele que começou a boa obra em vocês a terminará até o dia de Cristo Jesus. Pois esses são os sentimentos que devo ter por todos vocês, uma vez que os trago em meu coração, como aqueles que, nas cadeias e na defesa e confirmação do Evangelho, compartilham a mesma graça comigo. Pois Deus é minha testemunha do modo como amo a todos vocês no coração de Jesus Cristo. E isto vos peço: que a vossa caridade aumente cada vez mais em ciência e em todo o discernimento, para que possais discernir o melhor e ser puros e irrepreensíveis para o dia de Cristo, cheios dos frutos da justiça que vem de Jesus Cristo, para louvor e glória de Deus.

GRADUALE
Ps 132:1-2
Ecce, quam bonum et quam iucúndum, habitáre fratres in unum!
V. Sicut unguéntum in cápite, quod descéndit in barbam, barbam Aaron.

Oh, como é bela e alegre a convivência de tantos irmãos!
V. É como o unguento derramado sobre a cabeça, descendo até a barba, a barba de Arão.

ALLELUIA
Allelúia, allelúia.
Ps 113:11
Qui timent Dóminum sperent in eo: adiútor et protéctor eórum est. Allelúia.

Aleluia, aleluia.
Os que temem o Senhor esperam nele; ele é o seu protetor e o seu refúgio.

EVANGELIUM
Sequéntia ✠ sancti Evangélii secúndum Matthǽum 22:15-21.
In illo témpore: Abeúntes pharisaei consílium iniérunt, ut cáperent Iesum in sermóne. Et mittunt ei discípulos suos cum Herodiánis, dicéntes: Magíster, scimus, quia verax es et viam Dei in veritáte doces, et non est tibi cura de áliquo: non enim réspicis persónam hóminum: dic ergo nobis, quid tibi vidétur, licet censum dare Caesari, an non? Cógnita autem Iesus nequítia eórum, ait: Quid me tentátis, hypócritæ? Osténdite mihi numísma census. At illi obtulérunt ei denárium. Et ait illis Iesus: Cuius est imágo hæc et superscríptio? Dicunt ei: Caesaris. Tunc ait illis: Réddite ergo, quæ sunt Caesaris, Caesari; et, quæ sunt Dei, Deo.

Sequência ✠ do Santo Evangelho segundo São Mateus 22:15-21.
Naquele tempo, os fariseus tomaram um conselho para surpreender Jesus em seu discurso. Enviaram seus discípulos com os herodianos para lhe dizerem: Mestre, sabemos que és fiel e que ensinas o caminho de Deus segundo a verdade, e que não fazes acepção de pessoas, pois não olhas para a pessoa dos homens. Jesus, porém, conhecendo a malícia deles, respondeu: Hipócritas, por que me tentais? Mostrai-me a moeda do tributo. E eles lhe apresentaram uma moeda. E Jesus lhes perguntou: De quem é esta imagem e inscrição? Eles lhe responderam: De César. Então Jesus disse: Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.

Homilia de Santo Hilário Bispo.
Comentário sobre Mateus, cân. 23, n. 1-2.
"Muitas vezes os fariseus se agitavam e não encontravam no que acontecia ocasião para acusar Jesus. Pois nada de defeituoso podia ser encontrado em suas ações e palavras; mas a maldade deles os impelia a prosseguir em sua busca para descobrir do que acusá-lo. Pois, dos vícios do mundo, das superstições e das religiões inventadas pelos homens, ele chamou a todos para a esperança de um reino celestial. Mas talvez ele pudesse fazer uma tentativa de conquistar o poder secular, de modo que lhe apresentaram, para tentá-lo, a seguinte questão: se o tributo deveria ser pago a César. Conhecendo os pensamentos mais íntimos do coração - pois não há nada oculto no homem que Deus não veja -, mandou que lhe trouxessem um dinheiro e perguntou o que estava escrito nele e o que representava. Os fariseus responderam que era a moeda de César. E ele disse: Dai a César o que é de César, mas também a Deus o que é de Deus. Ó resposta verdadeiramente admirável e oráculo totalmente divino! O Senhor combina tão perfeitamente o desprezo do mundo e a honra devida a César, que, ao obrigar a dar totalmente a César o que lhe pertence, libera as almas consagradas a Deus de todos os cuidados e aborrecimentos do mundo.
Pois, se não nos resta nada que seja de César, não estamos mais obrigados a esse dever de render-lhe o que é dele. Mas, se estivermos apegados aos bens de César, se recorrermos ao seu poder e nos submetermos a ele como mercenários que administram os bens alheios, não podemos nos queixar, como de injustiça, da obrigação de render a César o que é de César, mas também devemos render a Deus o que é dele, consagrando-lhe nosso corpo, alma e vontade. Pois é dele que temos essas coisas, é dele que elas vêm e é ele que as mantém; é justo, portanto, que as façamos servir inteiramente a ele, de quem reconhecemos que devem sua origem e seu progresso."

CREDO

OFFERTORIUM

Esth 14:12; 14:13
Recordáre mei, Dómine, omni potentátui dóminans: et da sermónem rectum in os meum, ut pláceant verba mea in conspéctu príncipis.

Lembra-te de mim, Senhor, tu que dominas todo o poder, e põe nos meus lábios palavras retas, para que as minhas palavras sejam agradáveis aos olhos do príncipe.

SECRETA
Da, miséricors Deus: ut hæc salutáris oblátio et a própriis nos reátibus indesinénter expédiat, et ab ómnibus tueátur advérsis. Per Dominum nostrum Iesum Christum, Filium tuum: qui tecum vivit et regnat in unitate Spiritus Sancti Deus, per omnia saecula saeculorum. Amen.

Concede, ó Deus misericordioso, que esta salutar oblação nos liberte continuamente de nossas culpas e nos proteja contra toda adversidade. Pelo nosso Senhor Jesus Cristo, teu Filho, que é Deus, e vive e reina contigo, em unidade com o Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

PRÆFATIO DE SANCTISSIMA TRINITATE
Vere dignum et iustum est, æquum et salutáre, nos tibi semper et ubíque grátias ágere: Dómine sancte, Pater omnípotens, ætérne Deus: Qui cum unigénito Fílio tuo et Spíritu Sancto unus es Deus, unus es Dóminus: non in unius singularitáte persónæ, sed in uníus Trinitáte substántiæ. Quod enim de tua glória, revelánte te, crédimus, hoc de Fílio tuo, hoc de Spíritu Sancto sine differéntia discretiónis sentímus. Ut in confessióne veræ sempiternǽque Deitátis, et in persónis propríetas, et in esséntia únitas, et in maiestáte adorétur æquálitas. Quam laudant Angeli atque Archángeli, Chérubim quoque ac Séraphim: qui non cessant clamáre cotídie, una voce dicéntes: Sanctus, Sanctus, Sanctus Dóminus, Deus Sábaoth. Pleni sunt cæli et terra glória tua. Hosánna in excélsis. Benedíctus, qui venit in nómine Dómini. Hosánna in excélsis.

É verdadeiramente digno e justo, oportuno e salutar que nós, sempre e em toda parte, te demos graças, ó Santo Senhor, Pai Todo-Poderoso, Deus Eterno: que com o teu Filho unigênito e com o Espírito Santo, tu és um só Deus e um só único Senhor, não na singularidade de uma única pessoa, mas na Trindade de uma única substância. Para que aquilo que pela tua revelação acreditamos da tua glória, o mesmo sentimos, sem distinção, do teu Filho e do Espírito Santo. Para que na profissão da verdadeira e eterna Divindade, adoremos: e propriedade nas pessoas e unidade na essência e igualdade na majestade. A quem louvam os Anjos e os Arcanjos, os Querubins e os Serafins, que não cessam de aclamar todos os dias, dizendo a uma só voz: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus Eterno! O céu e a terra estão cheios da Tua glória! Hosana nas alturas! Bendito aquele que vem em Nome do Senhor! Hosana nas alturas!

COMMUNIO
Ps 16:6
Ego clamávi, quóniam exaudísti me, Deus: inclína aurem tuam et exáudi verba mea.

Gritei para Ti, para que Tu me ouças, ó Deus: põe o teu ouvido e atende às minhas palavras.
 
POSTCOMMUNIO
Orémus.
Súmpsimus, Dómine, sacri dona mystérii, humíliter deprecántes: ut, quæ in tui commemoratiónem nos fácere præcepísti, in nostræ profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis et regnas cum Deo Patre, in unitate Spiritus Sancti Deus, per omnia saecula saeculorum. Amen.

Recebidos, ó Senhor, os dons deste sagrado mistério, humildemente Te suplicamos: para que o que ordenaste realizar em memória de Ti, seja de ajuda à nossa fraqueza: Tu que és Deus, e vives e reinas com Deus Pai em unidade com o Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém

Nenhum comentário:

Postar um comentário

PUBLICAÇÕES RECENTES