1 de novembro de 2024

SOLENIDADE DE TODOS OS SANTOS

Primeira classe dupla com oitava comum.
🤍 Paramentos brancos.

Festa de Todos os Santos, que, em honra da bem-aventurada Virgem Mãe de Deus Maria e dos santos mártires, o Papa Bonifácio IV, depois de ter consagrado o templo do Panteão no dia treze de maio, ordenou que fosse solene e universalmente celebrada todos os anos na cidade de Roma. Mas, em seguida, Gregório IV decretou que a mesma festa, que já era celebrada de várias maneiras em diferentes Igrejas, deveria ser perpetuamente celebrada solenemente nesse dia pela Igreja universal em honra de todos os santos.

O templo romano de Agripa foi dedicado, sob Augusto, a todos os deuses pagãos, por isso foi chamado de Panteão. Na época do imperador Focas, entre 608 e 610, o Papa Bonifácio IV transportou para lá muitos ossos de mártires retirados das catacumbas. Em 13 de maio de 610, ele dedicou essa nova basílica cristã “à Santíssima Virgem Mãe de Deus Maria e aos Santos Mártires”. Mais tarde, a festa dessa dedicação foi solene e universalmente celebrada todos os anos na cidade de Roma e o templo foi consagrado a “Santa Maria” e “Todos os Santos”. E como já havia uma festa para a comemoração de Todos os Santos, celebrada em épocas diferentes pelas várias igrejas e depois estabelecida por Gregório IV (827-844) em 1º de novembro, o Papa Gregório VII transferiu o aniversário da dedicação do Panteão para esse dia. A festa do Dia de Todos os Santos nos lembra do triunfo que Cristo trouxe de volta sobre os antigos deuses pagãos. O Panteão é a estação da sexta-feira na oitava da Páscoa. Os santos que a Igreja honrou nos três primeiros séculos eram todos mártires e o Panteão foi dedicado a eles: é por isso que a missa de hoje é retirada da liturgia dos mártires.
Introito é o da Missa de Santa Ágata, posteriormente usado também em outras festas; o Evangelho, o Ofertório e o Communio são tirados da Comunhão dos Mártires. Hoje, a Igreja nos apresenta a admirável visão do Céu, na qual São João nos mostra o triunfo dos doze mil eleitos (doze é considerado um número perfeito) de todas as tribos de Israel e uma grande e inumerável multidão de todas as nações, de todas as tribos, de todos os povos e de todas as línguas prostrados diante do trono e do Cordeiro, vestidos com estolas brancas e com palmas nas mãos (Epístola). Ao redor de Cristo, a Virgem, os Anjos divididos em nove coros, os Apóstolos e Profetas, os Mártires, impregnados com seu sangue, os Confessores, vestidos com vestes brancas, e o coro das Virgens castas formam, cantando o Hino das Vésperas, essa majestosa procissão. Ela é composta por todos aqueles que, aqui, desprenderam seus corações dos bens terrenos, mansos, aflitos, justos, misericordiosos, puros, pacíficos, diante da perseguição, pelo nome de Jesus. “Alegrai-vos, pois, porque será grande a vossa recompensa nos céus”, diz Jesus (Evangelho, Communio). Entre esses milhões de justos, que foram fiéis discípulos de Jesus na terra, encontram-se muitos de nossos parentes, amigos e colegas paroquianos, que adoram o Senhor, Rei dos reis e coroa dos santos (Invitatório matinal) e obtêm para nós a implorada abundância de suas misericórdias (Oração). O sacerdócio que Jesus exerce invisivelmente em nossos altares, onde Ele se oferece a Deus, é idêntico àquele que Ele exerce visivelmente no Céu.
Os altares da terra, onde está o “Cordeiro de Deus”, e o altar do céu, onde está o “Cordeiro imolado”, são um só e o mesmo. E assim, a missa nos chama continuamente de volta à pátria celestial. O Prefácio une nossos cânticos aos louvores dos Anjos, e os Communicantes nos unem intimamente à Virgem e aos Santos.
Para a Epístola. Nos tempos antigos, os reis marcavam seus servos e soldados com seu selo. Deus é considerado como tendo um selo com o qual seus anjos marcam os eleitos para indicar que eles pertencem ao Senhor. Aqueles marcados com o selo divino (144.000, um número simbólico, que é o produto de 12.000 vezes 12, o número das tribos de Israel), representam os convertidos do judaísmo. A grande multidão representa os convertidos do paganismo. Os anjos unem seus louvores aos dos homens e todos dão glória a Deus e ao seu Cristo.
Ao Evangelho. O Sermão da Montanha tem tanta importância no Novo Testamento quanto o Decálogo tinha no Antigo. As oito bem-aventuranças indicam as qualidades que uma pessoa deve possuir para participar do Reino Messiânico na terra e no céu.

DA COMUNHÃO DOS SANTOS

" Verdade de fé, que constitui um dos artigos do Credo. Consiste em uma íntima união e mútua influência entre os membros da Igreja militante, purgante e triunfante, na terra, no Purgatório e no Paraíso. Essa união e participação nos bens próprios da Igreja se funda principalmente na verdade do Corpo Místico, pelo qual todos os homens, em sentido amplo, pertencem a Cristo em virtude da Encarnação e da Redenção; em sentido estrito, são um em Cristo, como membros de um único organismo, em virtude do Batismo e, portanto, da fé e da caridade. Nesse organismo místico, que é a Igreja, Cristo, a Cabeça, comunica a vida sobrenatural da graça por meio do Espírito Santo, que é como a alma. Unidos a Cristo, os fiéis estão unidos entre si; e essa união é fortalecida pelos Sacramentos que comunicam a graça, que é uma participação na natureza divina e implica a habitação da Santíssima Trindade em cada alma santificada. A imagem evangélica da videira (Cristo) e dos ramos (cristãos), a doutrina desenvolvida por São Paulo (1 Cor., Coloss., Efes., Rom.) sobre o Corpo Místico e a Igreja, são uma expressão viva do domínio da Comunhão dos Santos, ou seja, de todas as almas cristãs pelas quais Cristo rezou na Última Ceia: “Que todos sejam um, como Tu, Pai, em mim e eu em Ti”. Os Padres Orientais ilustram essa questão à luz do Espírito Santo, que difunde a vida sobrenatural em todos os cristãos; os Padres Ocidentais preferem ilustrá-la do ponto de vista da Igreja, o Corpo Místico de Cristo, a sociedade temporal e eterna dos redimidos. Ambas as considerações levam ao conceito de uma vida comum, de uma comunhão mística vital pela qual os cristãos que lutam pelo bem na terra, pelas almas purgantes e pelos bem-aventurados no céu, comunicam uns aos outros os frutos da Redenção guardados no tesouro da Igreja, por meio da oração e da caridade.

(Parente-Piolanti-Garofalo, Dicionário de Teologia Dogmática)


INTROITUS
Gaudeámus omnes in Dómino, diem festum celebrántes sub honóre Sanctórum ómnium: de quorum sollemnitáte gaudent Angeli et colláudant Fílium Dei ~~ Ps 32:1 - Exsultáte, iusti, in Dómino: rectos decet collaudátio. ~~ Glória ~~ Gaudeámus omnes in Dómino, diem festum celebrántes sub honóre Sanctórum ómnium: de quorum sollemnitáte gaudent Angeli et colláudant Fílium Dei

Alegremo-nos todos no Senhor, celebrando esta festa em honra de todos os Santos, em cuja solenidade os Anjos se alegram e louvam o Filho de Deus. ~~ Sl 32:1 - Alegrai-vos, ó justos, no Senhor; aos retos convém louvá-lo. ~~ Glória ~~ Alegremo-nos todos no Senhor, celebrando esta festa em honra de todos os Santos, em cuja solenidade os Anjos se alegram e louvam o Filho de Deus.

GLORIA

ORATIO

Orémus.
Omnípotens sempitérne Deus, qui nos ómnium Sanctórum tuórum mérita sub una tribuísti celebritáte venerári: quaesumus; ut desiderátam nobis tuæ propitiatiónis abundántiam, multiplicátis intercessóribus, largiáris.Per Dominum nostrum Iesum Christum, Filium tuum: qui tecum vivit et regnat in unitate Spiritus Sancti Deus, per omnia saecula saeculorum.Amen.

Oremos.
Ó Deus onipotente e eterno, que nos concedestes celebrar com uma só solenidade os méritos de todos os vossos santos, nós vos suplicamos que nos concedais a abundância tão desejada de vossa propiciação, em graça de tantos intercessores. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e vive e reina convosco, em unidade com o Espírito Santo, pelos séculos dos séculos. Amém.

LECTIO
Léctio libri Apocalýpsis beáti Ioánnis Apóstoli Apoc 7:2-12.
In diébus illis: Ecce, ego Ioánnes vidi álterum Angelum ascendéntem ab ortu solis, habéntem signum Dei vivi: et clamávit voce magna quátuor Angelis, quibus datum est nocére terræ et mari, dicens: Nolíte nocére terræ et mari neque arbóribus, quoadúsque signémus servos Dei nostri in fróntibus eórum. Et audívi númerum signatórum, centum quadragínta quátuor mília signáti, ex omni tribu filiórum Israël, Ex tribu Iuda duódecim mília signáti. Ex tribu Ruben duódecim mília signáti. Ex tribu Gad duódecim mília signati. Ex tribu Aser duódecim mília signáti. Ex tribu Néphthali duódecim mília signáti. Ex tribu Manásse duódecim mília signáti. Ex tribu Símeon duódecim mília signáti. Ex tribu Levi duódecim mília signáti. Ex tribu Issachar duódecim mília signati. Ex tribu Zábulon duódecim mília signáti. Ex tribu Ioseph duódecim mília signati. Ex tribu Béniamin duódecim mília signáti. Post hæc vidi turbam magnam, quam dinumeráre nemo póterat, ex ómnibus géntibus et tríbubus et pópulis et linguis: stantes ante thronum et in conspéctu Agni, amícti stolis albis, et palmæ in mánibus eórum: et clamábant voce magna, dicéntes: Salus Deo nostro, qui sedet super thronum, et Agno. Et omnes Angeli stabant in circúitu throni et seniórum et quátuor animálium: et cecidérunt in conspéctu throni in fácies suas et adoravérunt Deum, dicéntes: Amen. Benedíctio et cláritas et sapiéntia et gratiárum áctio, honor et virtus et fortitúdo Deo nostro in sǽcula sæculórum. Amen.

Naqueles dias: Eis que eu, João, vi outro anjo subindo do Oriente, trazendo o selo do Deus vivo; e ele clamou em alta voz aos quatro anjos encarregados de danificar a terra e o mar, dizendo: Não danifiqueis a terra, nem o mar, nem as plantas, até que tenhamos marcado os servos de nosso Deus em suas testas. E ouvi dizer que o número dos marcados era de cento e quarenta e quatro mil, pertencentes a todas as tribos de Israel: da tribo de Judá, doze mil assinalados; da tribo de Rúben, doze mil assinalados; da tribo de Gade, doze mil assinalados; da tribo de Aser, doze mil assinalados; da tribo de Naftali, doze mil assinalados; da tribo de Manassés, doze mil assinalados da tribo de Simeão, doze mil assinalados, da tribo de Levi, doze mil assinalados, da tribo de Issacar, doze mil assinalados, da tribo de Zebulom, doze mil assinalados, da tribo de José, doze mil assinalados, da tribo de Benjamim, doze mil assinalados. E depois disto vi uma grande multidão, que ninguém podia contar, homens de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestes brancas e com palmas nas mãos, clamando em alta voz: Salve o nosso Deus, que está assentado sobre o trono, e o Cordeiro. E todos os anjos que estavam ao redor do trono, os anciãos e os quatro animais se prostraram diante do trono e adoraram a Deus, dizendo: Amém. Bênção, e glória, e sabedoria, e ação de graças, e honra, e poder, e força ao nosso Deus, para todo o sempre. Amém.

GRADUALE
Ps 33:10; 33:11
Timéte Dóminum, omnes Sancti eius: quóniam nihil deest timéntibus eum.
V. Inquiréntes autem Dóminum, non defícient omni bono.

Temei ao Senhor, todos os seus santos, porque nada falta aos que o temem.
V. Nada de bom faltará àqueles que buscam o Senhor.

ALLELUIA

Allelúia, allelúia
Matt 11:28
Veníte ad me, omnes, qui laborátis et oneráti estis: et ego refíciam vos. Allelúia.

Aleluia, aleluia
Vinde a mim todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Aleluia.

EVANGELIUM
Sequéntia ✠ sancti Evangélii secúndum Matthaeum 5:1-12.
In illo témpore: Videns Iesus turbas, ascéndit in montem, et cum sedísset, accessérunt ad eum discípuli eius, et apériens os suum, docébat eos, dicens: Beáti páuperes spíritu: quóniam ipsórum est regnum cœlórum. Beáti mites: quóniam ipsi possidébunt terram. Beáti, qui lugent: quóniam ipsi consolabúntur. Beáti, qui esúriunt et sítiunt iustítiam: quóniam ipsi saturabúntur. Beáti misericórdes: quóniam ipsi misericórdiam consequéntur. Beáti mundo corde: quóniam ipsi Deum vidébunt. Beáti pacífici: quóniam fílii Dei vocabúntur. Beáti, qui persecutiónem patiúntur propter iustítiam: quóniam ipsórum est regnum cælórum. Beáti estis, cum maledíxerint vobis, et persecúti vos fúerint, et díxerint omne malum advérsum vos, mentiéntes, propter me: gaudéte et exsultáte, quóniam merces vestra copiósa est in cœlis.

Sequência ✠ do Santo Evangelho segundo São Mateus 5:1-12.
Naquele tempo, Jesus, vendo as multidões, subiu ao monte. Sentou-se e, aproximando-se de seus discípulos, começou a ensiná-los: Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra. Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus. Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus. Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados sois vós, quando vos amaldiçoarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal de vós por minha causa. Alegrai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus.

Sermão de São Beda, o Venerável, Sacerdote.
Sermão 18 sobre os santos.
" Hoje, amados, celebramos com a alegria de uma solenidade a festa de todos os santos: com cuja companhia o céu se alegra, com cuja proteção a terra se alegra, com cujos triunfos a santa Igreja é coroada. Quanto mais firme foi sua profissão de fé nos tormentos, mais gloriosos eles são; pois à medida que o combate crescia, crescia também a glória dos combatentes, e as várias torturas do martírio aumentavam o triunfo, e quanto mais cruéis os tormentos, maior a recompensa. A mãe Igreja católica, espalhada por todo o mundo, tendo aprendido de seu chefe, o próprio Cristo, a não temer nem o ultraje, nem a cruz, nem a morte, e tendo se fortalecido cada vez mais, não com resistência, mas com paciência, para animar essa legião de ilustres atletas, presos como criminosos, a sustentar o combate com o mesmo ardor e igual coragem, inspirou-lhes a santa ambição de um glorioso triunfo.
Ó Mãe Igreja, verdadeiramente abençoada por ser tão honrada com esplêndidos sinais da bondade divina, impregnada com o nobre sangue dos Mártires vitoriosos, revestida com o manto branco da inviolável fidelidade das Virgens! Em suas flores não faltam rosas nem lírios. E agora, amados, que cada um se esforce para adquirir o maior número possível de títulos para esses dois tipos de honras e para merecer a coroa branca da virgindade ou a coroa púrpura do martírio. Pois na milícia do céu o descanso e a luta têm suas flores para coroar os soldados de Cristo.
A imensurável e inefável bondade de Deus também providenciou para isso, para não prolongar o tempo de trabalho e combate, e para torná-lo nem longo nem eterno, mas breve e momentâneo, por assim dizer: Que o combate e o trabalho sejam para esta vida curta e passageira, as coroas, por outro lado, e as recompensas do mérito, para a vida eterna; que o trabalho termine logo, e as recompensas do mérito durem para sempre; que, depois da escuridão deste mundo, seja dado ver a luz mais esplêndida e possuir uma bem-aventurança maior do que a acerbidade de todos os sofrimentos, como o próprio Apóstolo nos atesta quando diz: “Os sofrimentos do tempo presente nada têm que ver com a glória futura, que em nós se há de manifestar” (Rom. 8:18). "

CREDO

OFFERTORIUM

Sap 3:1; 3:2; 3:3
Iustórum ánimæ in manu Dei sunt, et non tanget illos torméntum malítiæ: visi sunt óculis insipiéntium mori: illi autem sunt in pace, allelúia.

Os justos estão nas mãos de Deus e nenhum castigo os atinge: eles parecem morrer aos olhos dos tolos, mas, em vez disso, estão em paz. Aleluia.

SECRETA
Múnera tibi, Dómine, nostræ devotiónis offérimus: quæ et pro cunctórum tibi grata sint honóre Iustórum, et nobis salutária, te miseránte, reddántur.Per Dominum nostrum Iesum Christum, Filium tuum: qui tecum vivit et regnat in unitate Spiritus Sancti Deus, per omnia saecula saeculorum. Amen.

Nós Vos oferecemos, Senhor, os dons de nossa devoção: que eles sejam agradáveis a Vós em honra de todos os Santos e que retornem a nós em Vossa misericórdia. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e vive e reina convosco, em unidade com o Espírito Santo, pelos séculos dos séculos. Amém.

COMMUNIO
Matt 5:8-10
Beáti mundo corde, quóniam ipsi Deum vidébunt; beáti pacífici, quóniam filii Dei vocabúntur: beáti, qui persecutiónem patiúntur propter iustítiam, quóniam ipsórum est regnum coelórum.

Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus; bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus; bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.

POSTCOMMUNIO
Orémus.
Da, quǽsumus, Dómine, fidélibus pópulis ómnium Sanctórum semper veneratióne lætári: et eórum perpétua supplicatióne muníri.Per Dominum nostrum Iesum Christum, Filium tuum: qui tecum vivit et regnat in unitate Spiritus Sancti Deus, per omnia saecula saeculorum. Amen.

Oremos.
Concede-nos, Senhor, que Teu povo sempre se regozije na adoração de todos os santos e seja agraciado com sua incessante intercessão. Por nosso Senhor Jesus Cristo, Teu Filho, que é Deus, e vive e reina Contigo, em unidade com o Espírito Santo, pelos séculos dos séculos. Amém.

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